A biologia sintética é um ramo interdisciplinar da biologia e da engenharia. O assunto combina várias disciplinas dentro destes domínios, tais como a biotecnologia, a biologia evolutiva, a engenharia genética, a biologia molecular, a engenharia molecular, a biologia de sistemas, a biofísica e a engenharia informática.
As descrições da biologia sintética dependem de quem a aborda, o biólogo ou o engenheiro. Inicialmente vista como um subconjunto da biologia, nos últimos anos o papel das engenharias elétrica e química tornaram-se mais importantes. Por exemplo, uma abordagem designa a biologia sintética como “uma disciplina emergente que usa princípios de engenharia para projetar e montar componentes biológicos”. Outra como “um novo campo científico emergente onde as TIC, a biotecnologia e a nanotecnologia convergem e se fortalecem”.
A definição de biologia sintética é debatida, não só entre cientistas naturais e engenheiros, mas também nas ciências humanas, artes e política. Uma definição bastante usada é “projetar e construir módulos biológicos, sistemas biológicos e máquinas biológicas para fins úteis”. No entanto, os aspectos funcionais desta definição estão enraizados na biologia molecular e na biotecnologia.
Como o uso do termo se expandiu a muitas áreas interdisciplinares, a biologia sintética foi definida recentemente como “o projeto e a engenharia artificial de sistemas biológicos e de organismos vivos com o objetivo de melhorar aplicações para a indústria ou investigação biológica”.
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