Tecnologia da Fiação
2. Introdução histórica
2.1 Aspetos gerais dos vários processos de fiação
2.1.1 Características físicas dos materiais têxteis com vista à sua utilização no processo de fiação
2.1.1.1 Comprimento e finura
2.1.1.2 Resistência
2.1.1.3 Elasticidade
2.1.1.4 Flexibilidade (ou maleabilidade)
2.1.1.5 Pureza
2.1.1.6 Capacidade de deslizamento ou atrito inter-fibras
2.1.1.7 Conclusão
2.2 Limpeza e preparação da matéria prima
2.2.1 Algodão virgem
2.2.1.1 Abre-fardos
2.2.1.2 Misturadores
2.2.1.3 Carregadores automáticos
2.2.1.3.1 Carregadores pesadores
2.2.1.4 Limpadores-batedores
2.2.1.4.1 Limpador-batedor vertical
2.2.1.4.2 Limpador-batedor inclinado
2.2.1.5 Condensadores pneumáticos
2.2.1.6 Abridores
2.2.1.6.1 Abridores verticais
2.2.1.6.2 Abridores horizontais
2.2.1.6.3 Abridores tipo”Axi-Flo”
2.2.1.7 Batedores
2.2.1.7.1 Batedore simples
2.2.1.7.2 Batedore repassador
2.2.1.7.3 Batedore duplo
2.2.1.7.4 Alimentação directa das cardas por flocos e supressão do batedor
2.2.2 Lã virgem
2.2.2.1 Escolha (selecção)
2.2.2.2 Abridor
2.2.2.3 Carregador
2.2.2.4 Lavagem (propriamente dita)
2.2.2.4.1 Coluna de lavagem
2.2.2.4.1.1 Compartimento de lavagem
2.2.2.4.1.2 Detalhes mecânicos
2.2.2.4.1.3 Secador
2.2.2.4.1.4 Dispositivo de ensimagem
2.3 Divisão da matéria prima fibra a fibra
2.3.1 Cardação
2.3.1.1 Obejectivo
2.3.1.2 Principio de funcionamento da carda
2.3.2 Carda de algodão
2.3.2.1 Alimentação
2.3.2.2 Tomador e grelhas
2.3.2.3 Tambor grande e chapéus
2.3.2.4 Tirador (“Doffer”) e pente oscilante
2.3.2.5 Condensador e dispositivo de recepção
2.3.3 Carda de lã penteada
2.3.3.1 Alimentação
2.3.3.2 Tomador e descardador
2.3.3.3 Trabalhador, descarregador e tambor grande
2.3.3.4 Tirador e escova
2.3.3.5 Pente oscilante e saída para os potes
2.3.4 Carda de lã cardada
2.3.5 Carda de desperdícios de algodão
2.4 Preparação à fiação
2.4.1 Estiragem por cilindros
2.4.1.1 Generalidades
2.4.1.2 Considerações teóricas
2.4.1.3 Dobragem por estiragem
2.4.1.3.1 Mistura
2.4.1.3.2 Regularização
2.4.1.3.3 Paralelização das fibras
2.4.1.3.4 Controlo das fibras curtas
2.4.1.3.4.1 Estiragem de fitas com “gill box”
2.4.1.3.4.2 Estiragem de mechas com cilindros transportadores
2.4.1.3.4.3 Estiragem de fitas por cilindros sucessivos
2.4.1.3.4.4 Estiragem de mechas com “Casablancas”
2.4.1.3.4.5 Transporte de fitas com ajuda da falsa torção
2.4.1.3.4.6 Auto-regulação (“Autolevelling”)
2.4.2 Penteação
2.4.3 Preparação à fiação das fibras curtas (algodão)
2.4.3.1 Máquinas de preparação à fiação de fibras curtas
2.4.3.1.1 Laminador
2.4.3.1.2 Preparação à penteação
2.4.3.1.2.1 Reunideira de fitas
2.4.3.1.2.2 Reunideira de mantas
2.4.3.1.2.3 Laminador-Reunidor de fitas
2.4.3.1.3 Penteação do algodão
2.4.3.1.3.1 Objectivo
2.4.3.1.3.2 Constituição da penteadeira Heilmann
2.4.3.1.3.3 Funcionamento
2.4.3.1.4 Preparação à fiação propriamente dita
2.4.3.1.4.1 Torce
2.4.3.1.4.1.1 Estrutura
2.4.3.1.4.1.2 Sistemas de estiragem
2.4.3.1.4.1.3 Pricípio de funcionamento do sistema torcedor e enrolador
2.4.4 Preparação à fiação de fibras longas (lã)
2.4.4.1 Preparação da fita penteada
2.4.4.1.1 Desfeltragem
2.4.4.1.2 Penteação das fibras longas
2.4.4.1.3 Passagem esvazia potes
2.4.4.1.4 Passagem acabadora
2.4.4.1.5 Máquinas de preparação à penteação, penteação e acabamento da penteação
2.4.4.1.5.1 “Intersecting”
2.4.4.1.5.2 Penteadeira
2.4.4.1.5.2.1 Penteadeira “Noble”
2.4.4.2 Preparação à fiação propriamente dita
2.4.4.2.1 Mistura
2.4.4.2.2 Preparação
2.4.4.2.2.1 Máquinas utilizadas em “alta preparação”
2.4.4.2.2.1.1 Acabador “Friccionador de gills”
2.4.4.2.2.1.2 Acabador “Friccionador de manchões”
2.4.4.2.2.1.3 Torce
2.5 Fiação propriamente dita
2.5.1 A fiação manual e as primeiras máquinas
2.5.1.1 O desenvolvimento da fiação contínua
2.5.1.2.1 A utilização de sistemas de “Bobina e Esporeta” no processo de preparação à fiação
2.5.1.2.2 Contínuo de anéis
2.5.1.2.3 Contínuo de campânulas
2.5.2 A moderna fiação contínua
2.5.2.1 O contínuo de anéis moderno
2.5.2.1.1 Dispositivo de alimentação
2.5.2.1.2 Sistema de estiragem
2.5.2.1.3 Sistema de torção e de enrolamento
2.5.2.1.4 Constituição dum contínuo de anéis
2.5.2.2 Fiação por anéis rotativos
2.5.3 A moderna fiação não-convencional
2.5.3.1 Fiação por rotor
2.5.3.2 Fiação converspun
2.5.3.3 Fiação por Vortex de ar
2.5.3.4 Fiação por Axispinner
2.5.3.5 Fiação por Bobtex
2.5.3.6 Fiação por DREF
2.5.3.7 Fiação fasciada ou a jacto
2.5.3.8 Fiação repco ou por auto-torção
2.5.3.9 Fiação sem torção
2.5.3.10 Fiação integrada
2.6 Produção de fios retorcidos
2.6.1 Retorcedor ascendente (uptwister)
2.6.2 Retorcedor de anéis
2.6.3 Retorcedores de dupla-torção
2.6.4 Retorcedores para fios de fantasia
2.7 Produção de fios com fibras não-naturais
2.7.1 Técnicas de conversão de “tow”
2.7.1.1 Métodos de corte
2.7.1.2 Métodos de abrasão
2.7.1.3 Métodos de estiragem
2.7.1.3.1 Sistema “tow-a-fio”
2.7.1.3.2 Sistema “tow-a-fita”
2.7.2 Técnicas de texturização
2.7.2.1 Método da torção-fixação-destorção
2.7.2.2 Método da falsa torção
2.7.2.3 Método da compressão em camara (Stuffer Box)
2.7.2.4 Método da frisura por faca
2.7.2.5 Método do jato de ar
2.7.2.6 Método tricotar-desfazer (Knit-de-Knit)
2.7.2.7 Texturização por extrusão de fibras multicompostas
2.7.2.8 Texturização após extrusão
Bibliografia
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