Tecnologia da Confecção de Vestuário
CAPÍTULO 1 – ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA DE VESTUÁRIO
1.1 Introdução
1.2 Estrutura da indústria de vestuário
1.3 Perspectivas de desenvolvimento da indústria de vestuário
1.3.1 “Design” e “marketing”
1.3.2 Os mercados e os preços
1.3.3 A importância da inovação sistemática
1.3.4 A orientação para o mercado
1.3.5 O desenvolvimento do comércio internacional
1.3.6 Os novos métodos de gestão e as novas tecnologias
1.3.7 Resposta Rápida
1.4 Estrutura organizativa da empresa de vestuário
1.4.1 Articulação e comunicação interdepartamental
1.4.1.1 Desenho técnico de vestuário
1.4.1.2 Execução das amostras
1.4.1.3 Execução das encomendas
1.4.2 Organização dos departamentos
1.4.2.1 Departamento comercial
1.4.3 Departamento técnico
1.4.3.1 Preparação de especificações
1.4.3.2 Controlo de qualidade
1.4.4 Departamento de produção
1.4.5 Departamento financeiro
1.5 Concepção e desenvolvimento do produto para mercados internacionais
1.5.1 Exportação para mercados europeus
1.5.2 Transformação dos mercados de confecção e vestuário
1.5.3 O sistema de Resposta Rápida
1.5.4 Segmentação do mercado e competividade
1.5.5 Qualidade total do produto
1.5.6 Aumento da competitividade da indústria de confecção e vestuário portuguesa
1.5.7 Objectivos da colecção
1.5.8 Desenvolvimento sistemático do produto
1.5.9 Desenvolvimento técnico do produto
1.5.10 Promoção de vendas
1.5.11 Desenvolvimento do produto e planeamento da produção
1.5.12 Desperdício de material
1.5.13 Eficiência fabril
1.5.14 Quadros médios e motivação do operador
1.6 Etiquetagem e conservação do vestuário
CAPÍTULO 2 – TECNOLOGIAS DA MODELAÇÃO E DA SALA DE CORTE
2.1 Selecção dos materias
2.1.1 Introdução
2.1.2 Critérios de escolha das matérias-primas
2.2 Modelação, gradação (ou escalagem) dos moldes e produção do risco (ou marcada)
2.2.1 Modelação
2.2.2 Medidas do corpo e do vestuário
2.2.3 Gradação ou escalagem dos moldes
2.2.4 A utilização de sistemas computadorizados em modelação e gradação
2.3 Produção do risco (ou marcada)
2.3.1 Optimização do encaixe dos moldes
2.3.1.1 Sistema dos minimoldes e pantógrafo
2.3.1.2 Sistema computadorizado
2.3.2 Técnicas de risco
2.3.2.1 Desenho directo sobre o tecido com giz
2.3.2.2 Desenho do risco utilizando cartões perfurados
2.3.2.3 Método da pulverização
2.3.2.4 Risco sobre papel
2.3.2.5 Risco sobre papel com a reprodução de várias cópias
2.4 Estender e cortar
2.4.1 Mesa de corte
2.4.2 Defeitos que afectam a estendida
2.4.3 Métodos de estender
2.4.4 Técnicas de estender
2.4.5 Corte
2.4.5.1 Tesoura manual
2.4.5.2 Tesoura eléctrica vertical
2.4.5.3 Tesoura eléctrica circular
2.4.5.4 Serra de fita
2.4.5.5 Servocortador
2.4.5.6 Prensa cortante
2.4.5.7 Corte automático
2.4.5.8 Máquinas de cortar fitas
2.4.5.9 Marcações
2.4.5.10 Sistemas de corte
2.5 Planeamento e controlo do corte
2.6 Controlo de desperdícios no corte
2.6.1 Origem dos desperdícios
CAPÍTULO 3 – PREPARAÇÃO PARA A COSTURA
3.1 Introdução
3.2 Colagem dos termocolantes
3.3 Termo-impressão ou estampado por transferência
3.4 Bordar
3.5 Formação dos lotes
3.5.1 Lotes por partes juntas
3.5.2 Lotes por partes separadas
CAPÍTULO 4 – TECNOLOGIA DA SALA DE COSTURA
4.1 Introdução
4.2 Linhas de coser
4.2.1 Tipos de linhas de coser
4.2.2 Propriedades das linhas de coser
4.2.3 Numeração das linhas de coser
4.2.4 Bobinas para linhas de coser
4.3 Tipos de pontos de costura
4.4 Tipos de costuras e pespontos
4.4.1 Normalização antiga
4.4.1.1 Tipos de costuras
4.4.1.2 Classes de costuras
4.4.1.3 Classes de pespontos
4.4.2 Normalização ISO
4.4.2.1 Classificação
4.4.2.2 Designação
4.4.3 Características das costuras
4.5 Estrutura e classificação das máquinas de costura
4.5.1 Classificação das máquinas de costura de acordo com o controlo por parte do operador
4.5.2 Classificação das máquinas de costura de acordo com o tipo de base
4.5.3 Classificação das máquinas de costura quanto à função
4.6 Elementos de formação do ponto em máquinas de costura
4.6.1 Agulhas para máquinas de costura
4.6.1.1 Numeração das agulhas
4.6.2 Laçadeiras para máquinas de ponto preso
4.6.3 Laçadeiras para máquinas de costura à excepção das de ponto preso
4.7 Elementos de alimentação do tecido em máquinas de costura
4.7.1 Calcadores
4.7.2 Arrastadores
4.7.3 Defeitos associados com calcadores e arrastadores
4.7.4 Espelhos
4.8 Máquinas normais: estudo da formação dos principais tipos de pontos
4.8.1 Ponto preso – Classe 300
4.8.1.1 Ponto tipo 301
4.8.1.2 Pontos falsos e mal formados
4.8.2 Ponto de cadeia múltiplo – Classe 400
4.8.2.1 Ponto tipo 401
4.8.2.2 Identificação e correcção de pontos mal formados
4.8.2.3 Desmanchar o ponto
4.8.3 Ponto cerzido – Classe 500
4.8.3.1 Ponto tipo 504
4.8.3.2 Pontos mal formados
4.8.4 Ponto de costura plana ou de recobrimento – Classe 600
4.8.4.1 Ponto tipo 605
4.8.4.2 Identificação e correcção de pontos mal formados
4.8.5 Costura ultra-sónica
4.9 Máquinas especiais
4.9.1 Máquinas de pregar botões
4.9.2 Máquinas de casear
4.9.3 Máquina de mosquear ou de ponto de reforço
4.10 Sistemas de produção
4.10.1 Grau de diversificação do produto
4.10.2 Sistemas de produção convencionais
4.10.3 Sistemas de produção avançados
4.10.4 Desenho técnico para implantações de máquinas
4.11 Planeamento e controlo da sala de costura
4.11.1 Sistema normal
4.11.2 Sistema automático
CAPÍTULO 5 – TECNOLOGIA DA SALA DE ACABAMENTO
5.1 Introdução
5.2 Remate
5.3 Revista
5.3.1 Revista antes do corte
5.3.2 Revista durante e após o corte
5.3.3 Revista final
5.4 Prensagem
5.5 Embalagem e armazenamento
CAPÍTULO 6 – TECNOLOGIAS AVANÇADAS NA INDÚSTRIA DO VESTUÁRIO
6.1 Intrudoção
6.2 A natureza do problema da automatização do vestuário
6.3 Papel da robótica e da visão artificial
6.4 Sistemas de produção flexível no vestuário
6.4.1 Desenvolvimento de máquinas de costura inteligentes
6.5 Sistemas de produção integrada por computador no vestuário
6.6 Tecnologia da medição objectiva
6.6.1 Medição do toque de um tecido
6.6.2 Relação entre as propriedades mecânicas e a confeccionabilidade de um tecido
6.6.2.1 Relação entre as operações elementares de confecção e as propriedades mecânicas dos tecido
6.6.2.2 O problema da formabilidade
6.6.2.3 Valores de referência recomendados
BIBLIOGRAFIA
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